Já pensou em reunir um tablet e o ultrabook em apenas um único dispositivo? Pois a Sony não só pensou nisso como desenvolveu a ideia, e o resultado se chama Tap 11, um modelo híbrido de tablet e ultrabook.

No Sony Tap 11, há todas as características presentes nos melhores tablets do mercado, só que com o diferencial de chegarem acompanhadas de um teclado físico magnético e de uma moderna caneta stylus.

Nele, a tradução perfeita entre tecnologia e mobilidade juntas se encontra presente em cada um dos detalhes visualizados no modelo.

Com uma tela de 11 polegadas Full HD, Sony Tap 11 chega equipado com o que há de melhor no mercado: processador Intel Core i5 de quarta geração, capacidade de memória RAM de 4 GB e um armazenamento interno de 128 GB. Ele tem também leitor para cartões de memória e câmera traseira com 8 megapixels, perfeita para quem gosta de tirar fotos.

Sony Tap 11

Além disso, o Sony Tap 11 traz uma câmera frontal com 0,9 megapixels, entrada USB 3.0, saída HDMI e disponibiliza uma bateria que tem autonomia de até 6 horas de duração com uma única carga.

Outro detalhe importante: o modelo híbrido da Sony está com o Windows 8.1 instalado, bem como recheado de aplicativos exclusivos da Sony para os usuários.

Mesmo com tantas vantagens, e mesmo com o fato de ser diferenciado por reunir tablet e ultrabook em um só dispositivo, o Sony Tap 11 poderá não agradar muito aos consumidores brasileiros.

E isso não se deverá em nada aos seus acessórios e às suas características. Isso se deverá apenas e tão somente ao seu preço, que já pode ser considerado alto demais para o mercado nacional.

Sony Vaio Tap 11

A Sony não se manifestou sobre o assunto, mas o fato é que o Sony Tap 11 chega ao mercado brasileiro com um preço de nada menos do que R$ 6 mil, o que traz à tona novamente a polêmica surgida quando do lançamento do Playstation 4 no ano passado: vale a pena pagar tão caro por um aparelho inovador?

Na polêmica do Playstation 4, a Sony se eximiu de culpa na época e chegou inclusive a afirmar que o preço praticado no Brasil era muito maior do que o sugerido por ela. Agora cabe a nós saber quem se manifestará para reclamar de mais esse preço que pode ser considerado abusivo.