Como se as pessoas já não fossem seletivas demais no segmento amoroso apenas pelo visual, eis que resolveram complicar ainda mais a situação e estreitar as oportunidades de relacionamento online: O Luxy, novo app desenvolvido para paqueras, é uma opção que garante pretendentes ricos aos usuários.

Se definindo como um “tinder sem pobres”, o Luxy foi lançado no final de Setembro e direciona apenas pessoas de alto poder aquisitivo ao encontro dos usuários, contando com milionários e investidores em sua lista de alternativas para paquera.

Membros do Luxy

Luxy: O “tinder para ricos”

O aplicativo não é para qualquer um: Para integrar a rede de usuários do Luxy e se misturar entre as possibilidades de paquera online, você não pode fazer parte de classes mais baixas da sociedade. O site oficial do aplicativo afirma que entre os membros da rede, podemos encontrar diversos “CEOs, empreendedores, investidores, milionários, rainhas da beleza, modelos fitness, celebridades de Hollywood, atletas profissionais, médicos, advogados e pessoas de sucesso”.

O aplicativo se revela como a “forma mais fácil de conhecer pessoas muito atraentes e de muito sucesso”, revelando seguir o mesmo modelo do aplicativo Tinder, mas com a exceção de considerar apenas membros bonitos e de alto poder aquisitivo em sua lista de sugestões de paquera. Sendo um modelo de alto padrão, o app seria a onda da alta sociedade em termos de sites de relacionamento.

Os usuários cadastrados devem começar definindo seu perfil, mostrando suas marcas favoritas para atrair parceiros em potencial, destacando grifes e estilos (Gucci, Prada e Cartier estão entre as mais acessadas). O perfil pode ser selecionado anonimamente pelas pessoas que os interessem e, assim como no Tinder, caso haja reciprocidade de “likes”, o app habilita o chat entre os dois e garante que se conheçam melhor.

Disponibilidade do Luxy

Luxy: O “tinder para ricos”

O app, assim como o Tinder, conta com serviço gratuito para iOS e Android, mas apenas por tempo limitado. Segundo a nota de lançamento do aplicativo, “a média da renda dos usuários é de U$ 200 mil por ano, e os que se mostrem incapazes de manter o padrão financeiro exigido serão removidos imediatamente”.

Isso confirma o fator de exclusividade aos poderosos da alta sociedade, que poderá por em risco a disponibilidade livre do app e comprometer a lista segregada de usuários em potencial. Considerando tantas condições e restrições de uso, quem sabe você não acabe encontrando o “amor da sua vida” no app?

Vale a tentativa!