Muitos usuários são seduzidos no dia-a-dia com propagandas cada vez mais ousadas, criativa e agressivas dos mais novos gadgets produzidos pelas corporações gigantes do mercado de tecnologia. Com isso, como há um grande número de opções, o que ocorre é uma grande confusão na cabeça do consumidor, a respeito de qual seria o melhor smartphone para comprar. A seguir, então, iremos apontar alguns aspectos marcantes sobre como anda a disputa de território pelo domínio de mercado estabelecida pelas empresas Apple e Samsung, as líderes no setor, a fim de ajudar você a esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto.

Samsung e Apple - As líderes em vendas de Smartphones

Recentemente, segundo levantamentos relativos ao volume de vendas de cada marca, foi constatado que a Samsung tem comercializado o triplo de unidades de seu Galaxy, em comparação aos números do iPhone, da Apple. Entretanto, todos sabemos que uma liderança – sobretudo em um segmento competitivo como o de tecnologia – é algo puramente temporário. Então, o que podemos analisar são as características mais frequentes dos smartphones de cada uma das marcas.

A Samsung tem se beneficiado, por exemplo, de um sistema operacional mais flexível, o que propicia aos celulares dessa marca se sofisticar mais rapidamente, que os da rival Apple, que conta com o sistema iOS, mais tradicional.

Samsung Apple

A despeito disso, a Samsung ainda não funciona muito bem em determinadas regiões servidas por uma conexão em velocidade 4G. A Apple, em contrapartida, se sai muito bem em qualquer local.

Nesse sentido, a perda de espaço – temporária, muito provavelmente – da marca da Maçã se deve ao fato de a Samsung estar investindo até mesmo em um aspecto que era o carro-chefe da norte-americana: a elaboração e desenvolvimento de softwares específicos para a plataforma do smartphone. Atualmente, a Samsung acaba sendo a marca a surpreender o consumidor.

Entretanto, a marca fundada por Steve Jobs se notabilizou pela ousadia e imprevisibilidade. Então, quem sabe se, nos próximos capítulos dessa emocionante disputa, os americanos não surjam com uma carta na manga e retornam ao topo de vendas? Quem viver, verá!